terça-feira, 24 de dezembro de 2013

E lá Vamos Nós de Novo...




E lá se vai mais um ano saindo pela porta dos fundos da minha casa, e eu lá na calçada esperando o tal ano novo. Que vamos combinar: de novo mesmo ele só nos trás números. Mas enfim, não quero dizer o quanto isso é uma repetição válida para nossas vidas terem uma pitada de esperança. Quer dizer, pitada não! O ano novo trás é uma mão cheia de condimentos de todos os tipos. E como é bom ter essa possibilidade. Vejo bastante a frase: “Não é o ano que tem de ser diferente. É você!”. É óbvio que se queremos mudar o que nos rodeia, temos que começar por nós. Mas e se nada deu certo, temos o final do ano para começarmos de novo. Os otimistas diriam que sempre temos o dia seguinte, mas não dá pra acordar todo dia cedinho e pegar no batente com o entusiasmo necessário para mudar nossas vidas, o final do ano tá bom pra mim.


O Papai Noel não existe e foi disseminado pela Coca-Cola, o Natal passa longe de uma data religiosa e nos restou apenas o apelo comercial. Mas, sei bem explicar como, as festas de final de ano mexem com o íntimo das pessoas. Incita um sentimento de compaixão e solidariedade, mesmo sendo eu desacreditada em muita coisa, que não se perdeu em meio a tantas renas e trenós. Falácia da parte de alguém dizer que isso deveria se estender ao longo do ano. Tá legal, você consegue ser simpáticos todas as horas do dia? Não dá gente, isso é uma forma estranha do universo manter-se em equilíbrio. Vamos deixar a utopia para os filósofos do século XIX. 


Meus desejos para o Ano Novo, e isso foi algo que mudou em mim já que eu achava tudo isso uma grande hipocrisia, é que as pessoas façam o certo independente de qualquer outra coisa e que cultivem coisas boas sempre. Isso faz tão bem. Não sejamos levados a comprar sentimentos e atenção, demonstre o que realmente com ações e palavras e menos com brinquedos e roupas. 


Bem, acho que é isso. Escrevi inúmeros textos em minha maquina datilografia mental, e acabei nisso aqui mesmo. Se ficarmos parados esperando as coisas aconteceram, nunca sairemos de onde estamos. Por isso essa vida tão corrida e cheia de decepções e alegrias. Mesmo as coisas não sendo como queremos, tenho bastante o que agradecer. O aprendizado, a maturidade e a constante mudança, que está seja sempre contínua na vida de todos.





Boas Festas!

sábado, 5 de outubro de 2013

Só Sabe Quem Vive!

É difícil entender como as coisas funcionam. Como os problemas serão resolvidos, ou quando serão! Responder o que eu quero ser quando crescer não passa de mais uma mera especulação infantil, no intuito falho de te direcionar para algo que você quer só que ainda não sabe.

Esperar que os esforços sejam recompensados... Que as lágrimas virem sorrisos, ou de um jeito pessimista, que sorrisos virem lágrimas, é uma forma esperançosa de viver.  

Dizer que no final tudo vai ficar bem é fácil pra quem te ver apenas de uma janela. Te ver apenas passando, lá do lado de fora. Só realmente sabe quem está aqui bem perto, dentro. Nós! Então, nenhuma palavra ou frase de incentivo vão causar impacto, se o interior não estiver motivado.

As truculências de nossas vidas nunca serão as piores ou melhores do mundo, é apenas diferente. E o mais importante, é nosso!  E isso faz toda a diferença. Podemos até nos comover com a luta pela vida das pessoas com câncer, ou a forma como pessoas enfrentam todas as mazelas com sorrisos nos rostos. Engana-se quem pensa que essas mesmas pessoas já não afundaram num mar tristeza inconsolável alguma vez. Assim como no fim superamos nossos obstáculos, a maioria também o faz cada qual a seu modo. E o nosso calo sempre vai doer mais do que o de qualquer outra pessoa, pois eu o sinto. Diferente da dor do outro que apenas ouço falar. E nesses casos, o que vale é o que sentimos e não o que ouvimos.

Todos nós temos um fardo a carregar, e no final das contas não há nenhum que seja mais ou menos pesado, são todos iguais. Já que apenas nós sabemos o peso deles, e por essa exclusividade, torna impossível compara-los com o do vizinho. A única diferença é a forma como o encaramos. A forma certa de enxergá-los para que não causem muitos estragos enquanto estiver conosco.


Por fim, só sabe quem vive!

terça-feira, 3 de setembro de 2013

E Seu Eu Pudesse Voar....



Eu queria ter asas, sentir o vento tocar o corpo com uma leveza de alma que só os pássaros são capazes de sentir. Não quero asas para minha imaginação, isso é fácil demais, projetar a alma do corpo e poder ver tudo de fora, imparcial. Quero os pares de verdade, com todas as dobras e aerodinamismo que nem o homem conseguiu imitar com tamanha perfeição.

Queria a sensação de sair por aí, usando o corpo como força motriz, apenas ele impulsionando a direção que ainda nem sei qual é. Ver tudo de cima, do alto. Com aquela emoção de que nada pode me atingir, que nada pode me impedir. E quando cansar, voltar ao convívio dos meus. A labuta do dia, ou da noite. Para a vida que todos têm. Queremos ser diferentes, especiais.

 Mas no fim, somos todos iguais até nas diferenças, buscando as mesmas coisas, indo para os mesmos lugares. É por esta razão que alcançar aquilo que queremos é tão difícil, ora! Tanta gente querendo a mesma coisa. É por isso que todos os lugares estão sempre cheios, pois não poderia ser diferente já que todos vão para o mesmo lugar.

Aposto como todo mundo já se imaginou como alguém que veio ao mundo para fazer algo grande, impactante para humanidade. Outras vezes, quer dizer, na maioria das vezes, nos vemos apenas como um grão de areia em meio a um horizonte sem fim de deserto. Não faz falta ou possui uma proporção significante de ações. Isso é, tomando o planeta como referência, mas tomando o meu mundo, a minha casa como parâmetro, me sinto como alguém realmente suas ações e existência pode fazer toda a diferença na vida para aqueles que dão vida a todos os meus dias.


Quando quiser voar, olhe bem de perto o seu ponto de partida. Pode ser que com a devida atenção, seja bem melhor nem alçar voo.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Cassação de Donadon




O PSDB e o PPS estão de parabéns. Foram os únicos partidos que acionaram o STF  para a anular aquele circo que foi a sessão da câmara onde livraram o Donadon da cassação. Todos os partidos deveriam ter feito o mesmo, mas é claro, ainda teve 131 safados que votaram contra a cassação, e ainda, 104 desses cabras que simplesmente estavam lá e não votaram, ou seja, contribuíram para reduzir o quórum e tornaram mais difícil  atingir os 257 votos. Como PE permitido divulgar os nomes dos ausentes (Presente), vide lista abaixo, que constatamos que foram os partidos governistas, alinhados ao Palácio do Planalto, os que mais tiveram deputados ausentes.

Onde já se viu um cidadão preso em regime fechado representar o povo brasileiro na câmara dos deputados e pior ainda, tendo como função podendo propor, emendar, alterar, revogar, derrogar leis, leis complementares, emenda à Constituição Federal e propor emenda para a constituição de um novo Congresso Constituinte para confecção de nova Constituição. Qual séria a lei que o individuo vai propor? Até imagino, que político pode roubar o povo e continuar por isso mesmo. É uma filhadaputisse imensurável.

Claro que o PSDB e o PPS não são os salvadores da pátria, assim como ninguém o é. Sempre, eu repito, sempre tentem imaginar que frutos esses “bons moços” querem colher, plantando esse tipo de semente na mídia. Aposto como estavam torcendo para que isso acontecesse, só para serem os primeiros a fazer algo contra essa decisão. Ruim? Claro que não. Isso é ótimo para nós. Mais uma vez os protestos populares mostram seus impactos por todos os lugares. Os partidos perceberam que as pessoas passaram a ter um olhar mais crítico sobre nossa política. Hoje em dia, nós não assistimos televisão e vemos as denuncias de corrupção e apenas dizemos: - Poxa, político é tudo ladrão. Temos que fazer alguma coisa. Hoje, continuamos proferindo a mesma frase, a diferença é que não mudamos o canal pra novela, a gente levanta e vai às ruas dizer isso para todo mundo, e muita gente faz isso também.

Pensei que ia acabar perdendo força, mas não! Prova que a ação de poucos, podem mudar os rumos de uma sociedade até então apática ao que acontecia com NOSSOS recursos.

Segue lista dos deputados ausentes, vale lembrar que a maioria estava presente na câmara e se abstiveram de votar, que para efeitos práticos os tornam ausentes:

Abelardo Camarinha (PSB-SP) – (61) 3215-5609 – dep.abelardocamarinha@camara.leg.br
Abelardo Lupion (DEM-PR) – (61) 3215-5515 – dep.abelardolupion@camara.leg.br
Afonso Hamm (PP-RS) – (61) 3215-5604 – dep.afonsohamm@camara.leg.br
Alceu Moreira (PMDB-RS) – (61) 3215-5445 – dep.alceumoreira@camara.leg.br
Alexandre Roso (PSB-RS) – (61) 3215-5742 – dep.alexandreroso@camara.leg.br
Alice Portugal (PCdoB-BA) – (61) 3215-5420 – dep.aliceportugal@camara.leg.br
Almeida Lima (PPS-SE) – (61) 3215-5726 – dep.almeidalima@camara.leg.br
André Zacharow (PMDB-PR) – (61) 3215-5238 – dep.andrezacharow@camara.leg.br
Angelo Vanhoni (PT-PR) – (61) 3215-5672 – dep.angelovanhoni@camara.leg.br
Anselmo de Jesus (PT-RO) – (61) 3215-5948 – dep.anselmodejesus@camara.leg.br
Antonio Balhmann (PSB-CE) – (61) 3215-5522 – dep.antoniobalhmann@camara.leg.br
Arnaldo Jardim (PPS-SP) – (61) 3215-5245 – dep.arnaldojardim@camara.leg.br
Arthur Oliveira Maia (PMDB-BA) – (61) 3215-5537 – dep.arthuroliveiramaia@camara.leg.br
Artur Bruno (PT-CE) – (61) 3215-5467 – dep.arturbruno@camara.leg.br
Asdrubal Bentes (PMDB-PA) – (61) 3215-5410 – dep.asdrubalbentes@camara.leg.br
Bernardo Santana De Vasconcellos (PR-MG) – (61) 3215-5854 – dep.bernardosantanadevasconcellos@camara.leg.br
Betinho Rosado (DEM-RN) – (61) 3215-5840 – dep.betinhorosado@camara.leg.br
Beto Albuquerque (PSB-RS) – (61) 3215-5338 – dep.betoalbuquerque@camara.leg.br
Beto Faro (PT-PA) – (61) 3215-5723 – dep.betofaro@camara.leg.br
Beto Mansur (PP-SP) – (61) 3215-5616 – dep.betomansur@camara.leg.br
Biffi (PT-MS) – (61) 3215-5260 – dep.biffi@camara.leg.br
Bohn Gass (PT-RS) – (61) 32155269 – dep.bohngass@camara.leg.br
Carlos Bezerra (PMDB-MT) – (61) 3215-5815 – dep.carlosbezerra@camara.leg.br
Carlos Magno (PP-RO) – (61) 3215-5213 – dep.carlosmagno@camara.leg.br
Carlos Roberto (PSDB-SP) – (61) 3215-5568 – dep.carlosroberto@camara.leg.br
Claudio Cajado (DEM-BA) – (61) 3215-5630 – dep.claudiocajado@camara.leg.br
Darcísio Perondi (PMDB-RS) – (61) 3215-5518 – dep.darcisioperondi@camara.leg.br
Dr. Luiz Fernando (PSD-AM) – (61) 3215-5520 – dep.dr.luizfernando@camara.leg.br
Edson Pimenta (PSD-BA) – (61) 3215-5403 – dep.edsonpimenta@camara.leg.br
Eduardo Sciarra (PSD-PR) – (61) 3215-5433 – dep.eduardosciarra@camara.leg.br
Eli Correa Filho (DEM-SP) – (61) 3215-5519 – dep.elicorreafilho@camara.leg.br
Eliene Lima (PSD-MT) – (61) 3215-5837 – dep.elienelima@camara.leg.br
Eliseu Padilha (PMDB-RS) – (61) 3215-5222 – dep.eliseupadilha@camara.leg.br
Enio Bacci (PDT-RS) – (61) 3215-5930 – dep.eniobacci@camara.leg.br
Eurico Júnior (PV-RJ) – (61) 3215-5375 – dep.euricojunior@camara.leg.br
Fernando Torres (PSD-BA) – (61) 3215-5462 – dep.fernandotorres@camara.leg.br
Gabriel Chalita (PMDB-SP) – (61) 3215-5817 – dep.gabrielchalita@camara.leg.br
Genecias Noronha (PMDB-CE) – (61) 3215-5244 – dep.geneciasnoronha@camara.leg.br
Giovani Cherini (PDT-RS) – (61) 32155468 – dep.giovanicherini@camara.leg.br
Giovanni Queiroz (PDT-PA) – (61) 3215-5618 – dep.giovanniqueiroz@camara.leg.br
Guilherme Mussi (PP-SP) – (61) 3215-5712 – dep.guilhermemussi@camara.leg.br
Heuler Cruvinel (PSD-GO) – (61) 3215-5275 – dep.heulercruvinel@camara.leg.br
Homero Pereira (PSD-MT) – (61) 3215-5960 – dep.homeropereira@camara.leg.br
Inocêncio Oliveira (PR-PE) – (61) 32155963 – dep.inocenciooliveira@camara.leg.br
Iriny Lopes (PT-ES) – (61) 3215-5469 – dep.irinylopes@camara.leg.br
Jandira Feghali (PCdoB-RJ) – (61) 3215-5622 – dep.jandirafeghali@camara.leg.br
Jaqueline Roriz (PMN-DF) – (61) 3215-5408 – dep.jaquelineroriz@camara.leg.br
João Lyra (PSD-AL) – (61) 3215-5720 – dep.joaolyra@camara.leg.br
João Paulo Cunha (PT-SP) – (61) 3215-5965 – dep.joaopaulocunha@camara.leg.br
Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP) – (61) 3215-5538 – dep.jorgetadeumudalen@camara.leg.br
José Carlos Araújo (PSD-BA) – (61) 3215-5246 – dep.josecarlosaraujo@camara.leg.br
José Genoíno (PT-SP) – (61) 3215-5967 – dep.josegenoino@camara.leg.br
José Linhares (PP-CE) – (61) 3215-5860 – dep.joselinhares@camara.leg.br
José Otávio Germano (PP-RS) – (61) 3215-5424 – dep.joseotaviogermano@camara.leg.br
José Priante (PMDB-PA) – (61) 3215-5752 – dep.josepriante@camara.leg.br
Josias Gomes (PT-BA) – (61) 3215-5642 – dep.josiasgomes@camara.leg.br
Jovair Arantes (PTB-GO) – (61) 3215-5504 – dep.jovairarantes@camara.leg.br
Júnior Coimbra (PMDB-TO) – (61) 3215-5274 – dep.juniorcoimbra@camara.leg.br
Laercio Oliveira (PR-SE) – (61) 3215-5629 – dep.laerciooliveira@camara.leg.br
Leonardo Quintão (PMDB-MG) – (61) 3215-5914 – dep.leonardoquintao@camara.leg.br
Lira Maia (DEM-PA) – (61) 3215-5516 – dep.liramaia@camara.leg.br
Luiz Alberto (PT-BA) – (61) 3215-5954 – dep.luizalberto@camara.leg.br
Luiz Fernando Faria (PP-MG) – (61) 3215-5339 – dep.luizfernandofaria@camara.leg.br
Manoel Salviano (PSD-CE) – (61) 3215-5506 – dep.manoelsalviano@camara.leg.br
Manuel Rosa Neca (PR-RJ) – (61) 3215-5341 – dep.manuelrosaneca@camara.leg.br
Marco Tebaldi (PSDB-SC) – (61) 3215-5483 – dep.marcotebaldi@camara.leg.br
Marcon (PT-RS) – (61) 3215-5569 – dep.marcon@camara.leg.br
Marcos Montes (PSD-MG) – (61) 3215-5334 – dep.marcosmontes@camara.leg.br
Marcus Pestana (PSDB-MG) – (61) 3215-5715 – dep.marcuspestana@camara.leg.br
Marina Santanna (PT-GO) – (61) 3215-5279 – dep.marinasantanna@camara.leg.br
Mário Feitoza (PMDB-CE) – (61) 3215-5371 – dep.mariofeitoza@camara.leg.br
Miguel Corrêa (PT-MG) – (61) 3215-5627 – dep.miguelcorrea@camara.leg.br
Nelson Padovani (PSC-PR) – (61) 3215-5513 – dep.nelsonpadovani@camara.leg.br
Newton Cardoso (PMDB-MG) – (61) 3215-5932 – dep.newtoncardoso@camara.leg.br
Odair Cunha (PT-MG) – (61) 3215-5556 – dep.odaircunha@camara.leg.br
Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) – (61) 3215-5254 – dep.pastormarcofeliciano@camara.leg.br
Paulo Foletto (PSB-ES) – (61) 3215-5839 – dep.paulofoletto@camara.leg.br
Paulo Maluf (PP-SP) – (61) 3215-5512 – dep.paulomaluf@camara.leg.br
Pedro Eugênio (PT-PE) – (61) 3215-5902 – dep.pedroeugenio@camara.leg.br
Pedro Henry (PP-MT) – (61) 3215-5829 – dep.pedrohenry@camara.leg.br
Pedro Uczai (PT-SC) – (61) 3215-5229 – dep.pedrouczai@camara.leg.br
Pinto Itamaraty (PSDB-MA) – (61) 3215-5933 – dep.pintoitamaraty@camara.leg.br
Renan Filho (PMDB-AL) – (61) 3215-5907 – dep.renanfilho@camara.leg.br
Renato Molling (PP-RS) – (61) 3215-5337 – dep.renatomolling@camara.leg.br
Renzo Braz (PP-MG) – (61) 3215-5373 – dep.renzobraz@camara.leg.br
Rogério Carvalho (PT-SE) – (61) 3215-5641 – dep.rogeriocarvalho@camara.leg.br
Romário (sem partido-RJ) – (61) 3215-5411 – dep.romario@camara.leg.br
Ronaldo Zulke (PT-RS) – (61) 3215-5858 – dep.ronaldozulke@camara.leg.br
Rosinha da Adefal (PTdoB-AL) – (61) 3215-5230 – dep.rosinhadaadefal@camara.leg.br
Sabino Castelo Branco (PTB-AM) – (61) 3215-5911 – dep.sabinocastelobranco@camara.leg.br
Sandra Rosado (PSB-RN) – (61) 3215-5650 – dep.sandrarosado@camara.leg.br
Sérgio Brito (PSD-BA) – (61) 3215-5638 – dep.sergiobrito@camara.leg.br
Sergio Guerra (PSDB-PE) – (61) 3215-5754 – dep.sergioguerra@camara.leg.br
Toninho Pinheiro (PP-MG) – (61) 3215-5584 – dep.toninhopinheiro@camara.leg.br
Valdemar Costa Neto (PR-SP) – (61) 3215-5542 – dep.valdemarcostaneto@camara.leg.br
Vanderlei Macris (PSDB-SP) – (61) 3215-5348 – dep.vanderleimacris@camara.leg.br
Vicente Arruda (PR-CE) – (61) 3215-5603 – dep.vicentearruda@camara.leg.br
Vicentinho (PT-SP) – (61) 3215-5740 – dep.vicentinho@camara.leg.br
Vilalba (PRB-PE) – (61) 3215-5915 – dep.vilalba@camara.leg.br
Vilson Covatti (PP-RS) – (61) 3215-5228 – dep.vilsoncovatti@camara.leg.br
Waldir Maranhão (PP-MA) – (61) 3215-5541 – dep.waldirmaranhao@camara.leg.br
Weliton Prado (PT-MG) – (61) 3215-5862 – dep.welitonprado@camara.leg.br
Zé Vieira (PR-MA) – (61) 3215-5405 – dep.zevieira@camara.leg.br
Zoinho (PR-RJ) – (61) 3215-5619 – dep.zoinho@camara.leg.br

 Mande uma mensagem de agradecimento ao deputado do seu estado. Já que bom mesmo seria a lista dos que votaram contra a cassação. A gente trabalha com as ferramentas disponíveis. =D

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Cultura Nordestina

Desde muito cedo eu aprendi que quando um assunto foi encerrado, ou queremos finalizar uma conversa, e até mesmo quando queremos dizer que chegamos à solução de algo, não dizemos simplesmente que acabou, que conseguimos ou apenas colocamos um ponto final, seria muito simplório, pois quando o assunto se finda por essas bandas de cá,  não dizemos que acabou, e sim que  Morreu Maria Preá!

Mas essa riqueza de sotaques e dizeres é uma herança brasileira. Na época da extração de ouro no estado de minas, por exemplo, era usado couro de animal para forrar as valas cavadas onde escorriam os pedaços de pedras que soltavam das escavações esse entulho era lavado para que se existissem lascas de ouro como são mais denso, ficasse depositado entre os pelos do couro de animal, que depois de seco, os escravos tinham que bater nesse couro estendido para que os pedaços de ouro fossem aproveitados, daí a expressão: Dar no couro! Ou, quando os escravos encontravam pequenas pepitas de ouro, e escondiam debaixo das unhas, para colocarem no pelo dos jumentos, depois, eles levavam os animais para darem banho e com isso, pegarem as pedras para comparem suas cartas de alforria, mas para isso eles lavavam a burra primeiro!

Pois bem, sempre quis saber de onde surgiu essa expressão, e por coincidência, recebi esse vídeo de um colega de trabalho que conta, justamente de onde veio essa expressão.


 




quinta-feira, 15 de agosto de 2013

E Quando as Palavras Dançam...

Pelos teus olhos me enxergo, meu reflexo mostra o melhor lado, transparente e sincero. Não os feche pra mim. Não os desvie de mim. Não me perca no horizonte. Não é lá que eu quero estar, não é em nenhum outro lugar longe de ti.

Que os passos sejam pequenos e lentos, mas que não parem de seguir. Que seja no teu encalço meu andar, para que não nos percamos nas estradas sinuosas que todos seguem, e perdem-se, e encontram-se, e se esquecem do que realmente foi importante... É importante!

Não me queiras bem, nem mal. Não me querias mais, nem menos. Apenas me tenha contigo, um querer assim tão de perto, tão junto. E só! Apenas um em dois lugares diferentes. Sem muros ou barreiras, ou distancia que não são percorridas. Fique ao meu lado, à minha frente, mas nunca longe demais que eu não consiga ouvir o som da tua voz. Pois é ela que me acalenta, me guia, me alegra.


Sem mais, ou com menos. Apenas um só! Por caminhos diferentes que chegam sempre no mesmo lugar. 

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Evolução?


Mesmo após anos e anos de evolução, seja ela tecnológica ou fundamentalista, a sociedade ainda mantêm velhos conceitos enraizados. Comportamentos que nem percebemos, mas que estão bem ali a nossa frente. Repetindo o que nossos ancestrais sempre fizeram e que até hoje lutamos para reverter.

Algumas coisas nunca mudam e isso não se tem como contestar! Mas a mudança não chegou pelo simples fato de não incomodar ao ponto de termos que fazer uma revolução farroupilha.

As opiniões e ações de antigamente já não existem com os mesmos nomes, mesmos gestos. Mudaram a forma e a intensidade, mas continuam a espreita, ainda conseguem ganhar uma força de impacto, menor claro, mas ainda sim possui o bastante para excluir, alienar, menosprezar e tornar velhos conceitos balizadores de um conjunto de pessoas que se dizem na era da informação, mas que usam filtros cada vez mais manipulados para absorvê-las e toma-las como verdade absoluta.

Não sei, pode ser que ainda estamos vivendo como há anos e apenas tentando mascarar uma evolução que não existiu. Muita coisa mudou a maioria para melhor e outras, nem tanto assim.

Mulheres ocupando cargos que antes predominava os machos alfas da sociedade. Mas isso não quer dizer que ainda não soframos preconceito, exclusão e que somos aceitas de bom grado no comando. Ainda somos vistas como pilotos de fogão, criadoras de filho, o lado ciumento e inseguro de uma relação. E ainda somos taxadas como sentimentais. Este último não é que seja ruim, mas para o mundo é sinônimo de fraqueza. Não precisamos caçar com lanças para conseguir comida, hoje a caça é intelectual, sútil. E foi por isso que a ascensão das mulheres aconteceu.

As pessoas aceitando o que são sem medo das repressões que povoam a mente de pessoas desinformadas e preconceituosas. Opção sexual não é influência, e sim biológico. Quando desconhecemos algo, apenas abominamos e nem damos uma chance para realmente conhecer o outro lado da moeda. É sempre mais cômodo dizer que não gosta pelo simplesmente ideal que é errado. Mas quem disse que é errado? O que sai da zona comum da maioria é sempre qualificado dessa maneira. O que eu compreendo das convenções estabelecidas para que se possa viver em sociedade, é justamente isso, respeite aquilo que não te prejudica e siga sua vida. O que não faz o mal comum, não necessariamente tem de fazer a satisfação de todos. E só! Por que é tão difícil parar de se importar com o alheio?

Com tantos anos de evolução as pessoas ainda se surpreendem com o novo. Na verdade, preconceito, exclusão social, maltratar o que é minoria não nos traz nada de novo, é algo que acompanha a humanidade desde que a terra era uma bola de fogo. Mas mesmo assim, ainda não aprendemos a lidar com isso. Ou não queremos aprender. Por seguirem literaturas e pessoas retrogradas incapazes de discernir o que é certo ou errado com um simples ato que é pensar. Acham que conhecimento é estático, e o que se aprendeu há milhares de anos é valido para as novas gerações.

Se o povo não reclama é porque são burros. Fazem-se passeata por seus direitos, são vândalos. Se a maioria negra vive na periferia é porque são todos bandidos, se tem oportunidade de concorrem à uma faculdade igualmente como aqueles que possuíram maiores oportunidades de ensino básico melhor é o governo com seus tapas buracos empurrando neguinho nas cotas.

Temos que trabalhar nosso lado o humano, e tentar realmente sermos mais positivos com a vida, seja ela nossa ou a dos outros, pela qual sempre nos importamos mais.  Por que sempre procuramos o que pode nos entristecer ou carregar o fardo do mau humor com tudo. Precisamos é de leveza para alma. Antes de apontar o dedo, é melhor apontar soluções. Seria mais prático, mais correto. 





segunda-feira, 17 de junho de 2013

Melhor que compartilhar... É participar!




É emocionante vê toda essa gente nas ruas, querendo o que é seu de direito, pois só conseguimos enxergar deveres. Para onde vai todo nosso dinheiro?

Hospitais precários... Escolas sem nenhuma estrutura... Inflação... Salário mínimo muito longe daquilo que realmente podia proporcionar uma vida digna.

Há anos não temos algo parecido com isso, desde  Os Caras Pintadas o povo brasileiro parecia alheio a uma realidade que constantemente bate a nossa porta. Poxa, é nosso dinheiro! Políticos e empresários não podem e não devem manter suas regalias e luxo com base na miséria e sofrimento de milhões. Sempre é hora de reinvidicar, e só somos vistos quando saímos de frente do computador, das rodinhas de discussões dos pseudointeligentes que sempre acha que o “povo é burro” e ir às ruas, mostrar ao mundo o que não queremos... O que já estamos cansados de ver dia a dia, governo a governo. Uma herança que nos persegue desde os tempos da colonização.

Espero sinceramente que as pessoas tomem isso como lição. Que o Brasil é um todo, manipulado por uma minoria ínfima. Espero que todas essas pessoas sejam conscientes daquilo pelo qual estão marchando, que não estejam colocando a cara a tapa, ou à balas de borrachas pelo simples fato de está na moda, que todo mundo está compartilhando no Facebook.

Pois se assim for, esse orgulho que sentimos ao ver ruas lotadas buscando alguma melhoria no sistema para todo o país, e o melhor, mostrando ao povo brasileiro o poder que temos quando estamos do mesmo lado, não será só uma manchete nos jornais da semana passada. Isso perdurará e fará com que possamos mudar de postura com a relação a nossa participação na sociedade. Que não seja só por passagens... Que seja pela corrupção descarada que eles nem ao menos tem o pudor de esconder, pela sujeira jogada para debaixo dos tapetes do senado que seguem na impunidade.


Se político é todo igual? Acredito que sim! O que os tanará diferente somos nós. Cobrando... Fiscalizando... Acompanhando o que está acontecendo dentro da nossa casa, pois o país é nosso, e não daqueles que detém o poder aquisitivo. Só mudaremos a política, fazendo os próprios políticos perceberem que não vão mais poder manter-se em um pedestal inalcançável. Eles são meros empregados do povo! Demissão por justa causa aos corruptos. Já!

sábado, 15 de junho de 2013

Aprendi!


Não quero seguir os passos que já foram pisados no passado, e que hoje, deixou aqueles rastros na areia que o vento ainda não apagou. O caminhou percorrido não é mais interessante, já passamos por ele. Se houve algo ruim, deixamos lá, atrás. Quando encontramos algo de bom, pode ter certeza que trouxemos juntos e guardamos até hoje, bem perto mesmo, ao alcance das mãos.

É por isso que o que não nos mata, acaba por fortalecer. Essa é a mudança tão fundamental a sobrevivência, mas que é silenciosa. Não percebemos que estamos mais fortes, mais imunes a certos solavancos da vida. Isso vem com o tempo, com as novas decepções. Quando esse novo dia chega, e a gente pensa que nosso coração vai rasgar de dentro para fora, simplesmente você percebe que não sentiu nada. Magicamente passou e seguimos a vida.

Muito boa à sensação que aquilo que tanto te machucaria anos antes, hoje te da apenas uma leve palpitação. Não é mais a insegurança da perda que rodeia, é a sensação de que tudo é como um ciclo e seus infindáveis fechos e aberturas. Como se tivéssemos o poder de ligar e desligar as emoções. Temos duas opções: Sentar e chorar, ou fazer algo mais simples e produtivo, que é levantar e continuar o que se estava fazendo antes. Sem interrupções... Sem pausas para reorganizar e reagrupar... Sem aqueles longos dias de cura das feridas. É algo tão intrínseco que nem percebemos, apenas sentimos.

Uma sensação de autossuficiência. Não que ame menos... Ou ame mais. Apenas aprendendo a priorizar o que tem de ser prioridade. O que tiver de vir, virá! E de forma bem natural.  

Bom saber que andamos por aí com uma mala cheia das lições que transformamos em práticas cotidianas. E como sempre digo, somos apenas o resultado da soma de tudo aquilo que vivemos, então, vamos providenciar apenas o que for bom.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Diagnóstico


E o diagnóstico de hoje é: Você não tem nada!


Como assim eu não tenho nada? E ele me conhece tão bem ao ponto de enxergar uma vida em linhas com números e siglas?

E o que eu sinto é nada? A quantas pessoas com tantas e tantas coisas a carregar ele disse o mesmo!

E os meus pesares? Minhas desavenças internas e externas que vivem se chocando por aí?

As contas a pagar e a receber, que por Deus, nunca batem para que dê ao menos uma vez um saldo positivo.

Nada é um palavra muito forte. Pode te livrar de todas as mazelas da vida e desesperos, como pode te depreciar por saber que nada é simplesmente nada. E quando se tem o nada? Qual será o outro lado? Uma sentença negativa que de alguma forma pode me beneficiar?

São tantos questionamentos e apenas um diagnostico: Nada!

Queria ter alguma coisa sabe! Bom ou ruim... Quando sabemos o que temos é mais fácil encontrar uma solução. Mas quando são os mistérios da alma, do nada! Não sei, é só esperar passar.

Quem diria. Nunca pensei que o nada causaria tantas tribulações. Mas pensando bem, se é nada, ainda é alguma coisa.

Repetições






Só não quero o “menos” do que tenho hoje. Não me bastam apenas os sapatos desgastados das longas caminhadas que dei para chegar a lugar nenhum. Mas dizem que são essas tais caminhadas que nos ensinam o que é necessário para chegar onde queremos. São elas que ensinam esse onde, que constroem nossos desejos.

Quero bem mais do que tenho, e quero aprender a querer o que possuo agora. São tantos quereres que me perco por tantos lugares imaginários, pessoas que não conheço... Situações que ainda não vive, e que mesmo assim me projeto nelas. Vejo-me em calçadas que nem sei se existem. Vivo na realidade de um dia viver no mundo em que criei... Que crio... Que quero criar...
Passam os dias e a cada dia sinto que esse mundo ilusório está mais perto do que nunca. Um lugar onde todos os meus quereres existem do jeitinho que imaginei.

E mesmo não querendo, abro os olhos e me vejo no hoje. No mesmo lugar... Com as mesmas pessoas... E naquela calçada conhecida de tantos tempos atrás.

Não que seja um lugar ruim, não! É só o mesmo lugar.