quinta-feira, 26 de abril de 2012

Homens paqueram no trabalho por puro tédio



É o que diz a pesquisa do psicólogo Adrian Banks, da Universidade de Surrey, na Inglaterra. Ele pediu a 201 pessoas, entre homens e mulheres de 21 a 68 anos, que completassem um questionário sobre paquera no trabalho, satisfação profissional, desempenho no cargo atual e personalidade.

E aí ele descobriu que os homens insatisfeitos profissionalmente eram os mais galanteadores durante o expediente.

Outro questionário mostrou ainda que estes mesmos homens apresentam baixo nível de inteligência emocional. Ou seja, raramente conseguem entender os sentimentos de outras pessoas ou mesmo controlar os próprios sentimentos. E, por não conseguirem medir os excessos, não percebem quando a paquera começa a passar dos limites.

E esse “amortodo, acredita o pesquisador, pode ser apenas tédio por conta da insatisfação com o trabalho. Vai que eles descolam um romance ou pelo menos uma paquera de leve para tornar o dia a dia no escritório mais feliz.

Deve ser por isso que esse tipo de relacionamento tem duração apenas enquanto o elo profissional continua persistindo. Quem nunca foi cantada no trabalho não é mesmo?  Mas fica a dica: Você pode estar sendo apenas uma mera distração para driblar a mesmice e o tédio do trabalho dele, ou dela, porque acredito fielmente que essa pesquisa também se aplique às mulheres, mesmo que seja em uma proporção menor. Por isso, se engatou um romance que se enquadre no que foi supracitado, fique alerta.

Mas, relacionamentos com colegas de trabalho é normal. Passamos a maior parte do tempo de nossas vidas na empresa, e acaba sendo o maior, ou até mesmo, o único lugar onde conhecemos as pessoas, criamos círculos de amizades e contatos quando estamos fora do expediente. Então, nada de pânico... Desde que não atrapalhe seu desempenho na organização, o resto a gente desenrola com o andar da carruagem.

(Nota mental: nunca cair no papo dos colegas de trabalho insatisfeitos)

(Nota mental 2: onde se ganha o pão não se come a carne)

Fonte: Revista Super Interessante e Opnião da Autora

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