As roupas são iguais...
O penteado...
As poses nas fotos...
O sorriso
amarelo...
As frases nas camisetas...
Seguindo um padrão ditado por
alguém, em algum lugar. Todos seguem... Porque o diferente é feio,
irregular...
Mesmice... Preocupam-se com a
embalagem e esquece-se de preenchê-la com alguma coisa útil. Mas para quê? Se o
que se vê é o que realmente importa. Somos obrigados a conviver com produtos pré-definidos,
moldes...
Não se ocupam em formar personalidade, mas sim, multiplicar o mercado
de inutilidades e ostentação ilusória.
O interessante caiu em desuso.
Coisa rara que não se esbarra em cada esquina, ou em algum encontro casual. Ao
menos para aqueles que não se impressionam com a futilidade tão apreciada hoje
em dia.
Ser diferente não é ser o oposto
do outro, é ser o que somos sem precisar imitar a tendência.
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